CIH - Relato de Goecia

Bom dia
Boa tarde
Boa noite ,

Na busca de uma escola que possa desenvolver essa essencia mágica que tanto buscamos
me deparo com o Circulo iniciático de hermes , li comentários sobre o mesmo aqui no hadnu,
e comentários sobre o organizador Frater Goya , ao pesquisar o nome no you tube encontrei inúmeros vídeos ,
entrevistas e explanações sobre determinados assuntos . Dentre os vários resultados encontrei um podcast (Anti cast) , cujo organizador na época estava defendendo uma tese de mestrado sobre o ocultismo. Relato que ele divaga nesse aúdio , nesse programa ele incluiu duas entrevistas e um dos entrevistados era o frater goya . Acho muito válida ter uma ideia de como é o pensamento de um coordenador , ou mesmo orientador de um estudo , pois essa mesma forma de pensar terá uma reflexo enorme sobre os temas e abordagens no conhecimento . Imagina isso no conhecimento ocultista .
Bem na entrevista frater goya tratou por alto de alguns assuntos (anjos , demônios e goecia) , o que me deixou com uma pulga obssessora atrás da orelha foi um relato de um dos integrantes da escola onde ele comenta sobre um ritual de goecia onde os efeitos pareciam de filme de terror .
Eu não pratiquei nem pretendo praticar goecia mas queria a opnião sobre essa explicação , pois ela foge de muitos entendimentos dos efeitos reias de um ritual.
https://youtu.be/CImvx0s8QJ0?t=31m31s
assim começa sua explanação que trata da goecia e da magia enochiana
https://youtu.be/CImvx0s8QJ0?t=34m52s
relato de um ritual que deu errado (achei que era uma figura de linguagem o tanto de coisa que ele falou)

Olha, não sou um praticante contumaz de Goécia, mas pelo pouco que experimentei (e foi bem pouco mesmo) o relato me parece extremamente fantástico. Não sei dizer se é por incompetência mágica minha, mas eu confesso nunca ter vivido nada nem parecido com o relato do Goya com esse tipo de prática, aliás com prática alguma; minhas experiências são muito mais subjetivas e introspectivas e, salvo em situações muito pontuais, sem grandes efeitos externos observáveis.

Mas sobre o que ele diz, exceção feita a quando ele comenta a respeito do que ocorre no Candomblé (que não é a praia dele, suponho), o que ele fala sobre os preparativos, o círculo, o triângulo está de acordo com o que prevê a literatura, e outras coisas que ele fala, as quais eu realmente desconhecia, como por exemplo a necessidade de traçar o selo de um anjo correspondente para equilibrar o selo do gênio, fazem até bastante sentido.

Frater Goya sempre me pareceu ser um magista sério e bem mais ortodoxo do que eu que tenho uma órbita um tanto mais excêntrica e, muito embora eu não concorde com a opinião dele a respeito da Natureza desses “seres”, para finalidades práticas isso não importa, ou importa pouco, já que eles serão para cada um o que cada um crer que eles sejam.

De toda forma, é muito difícil falar sobre o que o outro viveu e a gente não, mas sim, o relato me soa beeeeem surreal… e aquela dos caras levarem o cachorro pra tomar parte como o terceiro elemento do ritual foi a cereja do bolo. Que ideia! rsrsrs

Minhas práticas também sempre tiveram resultados subjetivos, eu gosto de pensar que o motivo é uma deficiência de matéria hexoplasmática devido ao meu estilo de vida extremamente tóxico no quesito biológico da coisa

Apesar de ser novo no estudo , compartilho da mesma opinião . Enquanto ouvia me parecia um episodio de Harry potter , bem craazy mesmo ! Mas sim , cresci em meio ao Candomblé e Kimbanda ,e garanto que é possivel , porém dificil de crêr quando trata-se de nós nos colocarmos no lugar do outro , so quem viu msm sabe . vou até baixar esse anti-cast Obg por compartilhar

Prezados amigos:
93!

Sobre o relato de Goécia do cachorro, se ouvirem a entrevista novamente, perceberão que não foi uma prática minha, mas de outro magista muito amigo meu junto com o irmão dele no bairro do Bacacheri, em Curitiba.
Mas independente de ser de outra pessoa e não minha, cabe a cada um dar a sua interpretação. A mim, coube a exposição do ocorrido.

Atenciosamente,
Em L.L.L.L.
Frater Goya
93, 93/93