Caros membros do fórum,
"Faça o que tu queres,há de ser o todo da lei"
Gostaria de saber opiniões pessoais das experiências magística que cada um teve sobre os empecilhos mentais durante a realização dos ritos.Por acaso algum de vocês já passou pela(s) seguinte(s) situaçã(ões)?
1-De na hora da prática ocorrerem pensamentos sobre outras coisas que não tenham nada a ver com o rito?
2-De pensarem que algo vai dar errado mesmo que assim não quizessem pensar,como se fosse algo forçado e que não partisse diretamente do consciente do magista?
3-Pensarem coisas negativas e/ou malignas durante o processo?
4-Do medo do "sobrenatural" antes,durante ou após a prática?
5-Sono ou um cansaço mental?
Se sim para alguma dessas perguntas,além das práticas recomendadas de meditação,visualização,controle mental e concentração o que cada um fez de diferente que deu certo?
Outra questão que vem a minha mente é sobre até onde vai o grau de improviso em substituições de objetos,materiais e simbolismos dentros das praticas a fim de que não perdessem o sentido nem a eficácia sem deixar de levar em conta o "faça o que tu queres".
Por exemplo:um cálice é um receptáculo,um simbolo de princípio passivo que remete ao útero universal,ao graal,aos caldeirões alquímicos da bruxaria e suas poções.Tudo bem que pela mente do praticante um simples copo em sua mente pode assumir a mesma função.Mas aquele cálice dourado incrustado de simbolos não ficaria mais bonito para ele e reverberaria melhor?
Acompanhando esse raciocínio,para ritos complexos ocorreria da mesma forma?Tipo,unção do óleo de abramelin com um de "efeito" "similar"?Ritos em que se substitua placas de ouro por papel laminado dourado.Do ponto de vista do magista,ele pode considerar válido.Mas e do ponto de vista de uma entidade invocada,por exemplo,como um espírito goético,por exemplo?ele ficaria satisfeito em ser chamado tanto com um selamento comum feito de papel ou tenderia a ser mais favoravel se por exemplo fosse de ouro,de propriedade energética diferente e que portanto para ele seria mais "agradável"?
O que acham?
Sinceramente,
K.