Feliz natal?

Caríssimos

Cá enre nós...

Com toda a informação que a gente pensa que tem, com tudo que a gente critica o consumismo fútil e as histórinhas cristitas da "carochinha", e bate no peito falando orgulhosamente "sou Thelemita, vivo confome minha própria lei", e tal...

...mas será que alguém de nós consegue fugir da porcaria do natal?

Porque sinceramente eu não consigo.

Além do certo constrangimento de dizer : "Veja bem gente (família, amigos, pessoal do trabalho e pessoas em geral que te felicitam na rua), tudo de bom pra vocês, felicidades, mas eu não acredito em nada dessa palhaçada".

Todo ano é a mesma coisa, mulher, filho, mãe, sogra, cunhado... e o que acontece com o meu 13º parece até piada de mau gosto.

Será que é só comigo?

Entendo seu incomodo...

Mas a melhor forma de fugir de uma situacao constrangedora eh nao gera-la! [;)]

Ninguem precisa saber que vc nao acredita no Natal. E vc tambem nao precisa dize-lo.

Creio que um "boas festas" esta de bom tamanho!

Eu particurlamente tive um otimo resultado com minhas ultimas experiencias com a egregora de Panielo! ^

Otimos MESMO! [:D]

Mas até isso existe!

E o pior é que deve MESMO funcionar.

Mas infelizmente a minha aversão é tanta que eu não sei se conseguiria me entregar inteiramente à uma prática assim.

Mas que legal que você consegue aproveitar e canalizar tudo em alguma coisa útil.

Talvéz no ano que vem eu tente...

Resposta de Frater B. sobre o assunto:

Pergunta no sitio. O Natal é alguma data Especial para os Thelemitas? (Nascimento de Hórus etc..?)

Resposta. Não exatamente o natal, mas há o Solstício de Verão (no Sul) e de Inverno (no Norte).

Att,

Guthiere.´.

Mas infelizmente a minha aversão é tanta que eu não sei se conseguiria me entregar inteiramente à uma prática assim.

A minha aversao tambem eh imensa, mas usei isso apenas de forma "cientifica".

Usei apenas a utilidade da egregora, sem nenhum vinculo religioso!

Apenas a energia acumulada e gerada pela egregora nessa data me foi util! [;)]

Só para constar...

A comemoração do 25 de dezembro é muitíssimo anterior ao cristianismo, sendo que no calendário romano esse solstício acontecia erroneamente no dia 25.

Essa era também uma data especial para os devotos do deus Mitra, filho de Aúra-Masda, deus do bem da cultura persa.

No norte da Mesopotâmia há referencias a Mitra que datam de 1400 a.c.

Alguns aspectos do mitraísmo foram agregados à outras religiões como o cristianismo, do qual era o principal oponente no mundo romano. Era costume da Igreja Católica pegar elementos pagãos e "santificá-los", tudo isso para provocar conversões.

Os romanos comemoravam na madrugada de 24 de dezembro o "Nascimento do Invicto" como alusão ao alvorecer de um novo Sol, com o nascimento do "Menino Mitra".

Seu símbolo era o Touro usado nos sacrifícios à divindade.

O Culto a Mitra sobreviveu até o séc. III. Sua extinção deixou um bom "mercado de fiéis" que rapidamente foram absorvidos pelos sempre abertos braços da "Santa Madre Igreja".

Sincronismo semelhante aconteceu no Brasil quando o clero resolveu agregar ao seu panteão "desbotado" os deuses dos indígenas e dos nosso africanos "tipo exportação".

Conveniente não é mesmo?!

Uma dúvida que me ocorreu agora.

A tal egrégora de Panielo é formada apenas pelas pessoas que realmente acreditam no mito, no caso em sua esmagadora maioria crianças pequenas, ou toda e qualquer alusão ao assunto contribui para a formação da egrégora?

Vc mesmo respondeu a sua pergunta na primeira alternativa!

Eh evidente (isso a meu ver, tambem posso estar enganado) de que as criancas do mundo todos eh a principal fonte da egregora de Panielo. Mas qualquer outra fonte como acontece com TODAS as outras egregoras pode ser levada em consideracao.

Esse experimento do qual mencionei consiste de certa forma em uma "troca de favores" em que eh cedida energia em troca de um interesse pessoal do magista.

A maioria das egregoras desenvolvem algo similar a um "instinto de sobrevivencia" sendo que algumas delas literalmente "vampirizam" seus fieis ate mesmo sob ameaca de punicao! Acho que exemplos sao desnecessarios! [:D]

Mas resumindo egregoras sao como formas de vida astrais artificiais, ou seja, criadas pelo homem.

Mas com energia bem maior do que elementares comuns e alimentadas energicamentes por muitas pessoas e as vezes por geracoes.

E eu particularmente acredito que todos os deuses personificados fazem parte dessa classe de seres.

Já sabia que deuses personificados eram seres criados "magicamente" pela fé dos devotos ao longo dos anos (as vezes séculos), muitas vezes forças antigas em novas roupagens.

Mas o que eu não sabia (e que para mim é algo alarmante) é a respeito desse seu tal "instinto de sobrevivência". Acreditava-os mais como forças cegas com um raio de ação poderoso ainda que limitado, do que criaturas auto-conscientes que fazem um esforço ativo para continuarem vitalizadas.

É...isso me abre um horizonte interessante para novas reflexões.

E já que você mencionou, vejo realmente que exemplos sejam óbvios e desnecessários...

Ate mesmo um simples elementar criado artificialmente resiste a "reabsorcao" (o processo em que o magista absorve de volta a energia que usou para criar tal criatura o fundindo a ele, isso eh relatado em Ataque e Defesa Astral por Motta!).

Algumas dessas criaturas dependendo se essa habilidade foi concedida por quem as criou, adquirem consciencia e formas autonomas de adquirir energia sem mesmo a ajuda de seu criador.

E por incomodo ou gasto desnecessario de energia as vezes o magista criador de tal criatura se ve obrigado a reabsorve-la e esse processo eh bastante doloroso para a criatura (isso ja na visao de Morbitvs Vividvs).

Podendo gerar inclusive reacoes psicocineticas!!! Segundo o ultimo autor citado.

No livro o Plano Astral de Leadbeater que tambem esta aqui no hadnu ha uma descricao detalhada de tais criaturas entre os seres artificiais que habitam o plano astral.

No mesmo livro tambem ha relatos que em uma certa regiao da india acontecem incendios espontaneos quando certas oferendas nao sao dadas a uma entidade em particular. Esse eh mais um dos exemplos de artificios que tais criaturas usam para se alimentar energeticamente prolongando assim seu tempo dde vida no plano astral.

Algumas dessas criaturas com tendencias "malignas" tambem vampirizam humanos em que se identificam com sua energia atraves de seus vicios.

E muitas delas podem apoderar-se inclusive de cascoes, prolongando assim seu tempo de vida. Mas a maioria delas se mantem perto de seus donos que reforcam sua forma-pensamento e a alimentam energeticamente.

A nao ser as lancadas ofensivamente de forma ma itencionada. Nesse caso elas se alimentam dos vocios do alvo enquanto incitam ainda mais a tal atitude viciosa que a alimenta, exatamente como um demonio tentador. Mas tais criaturas sao inuteis diantes de adeptos um pouco mais evoluidos que controlaram seu vicios.

Mas tais criaturas enviadas de tal modo tambem podem ser uteis para proteger entes que nos sao caros a distancia, sendo que nesse caso tem que ser alimentada energetica e astralmente por seu criador.

Mas creio que o poder de tais criaturas nao supera os de seu criador mesmo com uma grande quantidade de energia. A vantagem delas eh que toda sua existencia pode focar-se apenas em um objetivo incessantemente! [:)]

E tais criaturas artificiais podem se tornar ainda mais poderosas se forem alimentadas energetica e astralmente (reforcando sua forma pensamento) por mais de uma pessoa.

Ai no caso ja se tornaria uma egregora.

A egrégora do natal é muito forte, assim como a egrégora do ano novo...

Nesse caso esse "bicho" tem alimentação de quase 2 bilhões de pessoas acho e a energia é forte, mas geralmente não é vinculada a religião e sim a confraternização, trocar presentes, etc...

Sobre larvas artificiais as vezes ficam fortes. Por exemplo, se um adolescente está acostumado a fazer "artesanato" quase todos os dias com a mesma revista ou visualização no banheiro da casa esse ser, irá ter bastante energia, ainda mais se for criado em luas crescentes ou início da cheia. Muitas vezes o cara é tão controlado pelo succubus que nem quer se rebelar, estão em cooperação.

Quando se aproxima a lua minguante e o ser para de receber alimentação, vem o desespero. Começa a apelação de todas as formas possíveis para levar a pessoa em erro, até usar os amigos, encontro amoroso real então nem pensar, o bicho vai estragar tudo. Depois de mais ou menos 28 dias sem alimentação, passando pela minguante,em geral o elementar morre, mas às vezes não. Aí é preciso pegar a espada e agir e fazer valer a vontade.

Eu já tinha um certo conhecimento a respeito da manipuação de elementais, e mesmo das suas tendências vampirescas em alguns casos, mas eu tinha uma idéia diferente do que fosse uma "egrégora". Veja você como conceitos básicos às vezes nos fogem.

Eu imaginava uma "egrégora" como algo bem mais inofensivo, talvéz mais como uma "rede" de pensamento harmônico, ou uma intensão coletiva, sei lá.

Há uns dez anos eu fiu membro da AMORC, e lá eles usam muito o termo "Egregora Rosacruz", sempre cercado de conotações aparentemente benfazejas, e talvéz por isso eu nunca tenha imaginado-a como um "monstrengo chupa-força".

E a propósito meu caro proclo, "artesanato" é de longe o melhor que eu já ouvi!!! [:lol:]

E eu que sempre fui um "artesão de mão cheia"! [:lol:]

Eu imaginava uma "egrégora" como algo bem mais inofensivo, talvéz mais como uma "rede" de pensamento harmônico, ou uma intensão coletiva, sei lá.

Creio que isso so aconteca quando elas nao se personificame e nao se tornam conscientes...

Adquiriu ego, ja era...

Sem cintar que ela pode evoluir de um elemental tambem!

Assim como tambem pode "nascer" ja como egregora mas nesse caso impessoal!

Talvez esse "instinto de sobrevivencia" venha da personificacao!

Então existem dois tipos de egrégora... uma impessoal e a outra a personificação de um arquétipo.

E no final das contas o vilão é sempre os mesmo, o ego. E o pai deste ego somos nós que talhamos a personalidade desse projeto de monstro. Seja com ou sem intenção de finalidade.

Mas pensando por um ponto de vista totalmente amoral, que incrível fenômeno é a Vida que desde que haja um receptáculo adequado teima em brotar em todos os planos, e dando-se conta de si mesma, em autopreservar-se custe o que custar.