Kabbalah Draconiana - Árvore da Morte

O que eu não curto muito é essa coisa maniqueísta de “direita”, “esquerda”, “luminoso”, “escuro”... Acho que não aceito muito essas definições porque não vejo como externas todas essas experiências e ambiências, de forma que se tudo está em mim e eu sou um só ser integral e não parcial, pode até haver pluralidade dada a complexidade da criatura humana, mas não dualidade baseada em termos tão simples.

Outra coisa é essa história de que o “lado luminoso te cobre de bênçãos” e que “o lado escuro varre seu universo” e “se passar a ordália terá surpresas muito boas”.

Quando se trata de magia, o que eu menos quero são surpresas... rsrsrsrsrs

Na verdade, acredito que a energia empregada na medida certa e mediante a técnica correta deverá produzir os efeitos desejados. E tenho certeza que quero boa saúde, situação financeira confortável (ainda estou remando, mas trabalhando eu chego lá) e nada nem esquisito, nem necessariamente desagradável. Não creio em bênçãos, creio em frutos.

Mas acho legal essa coisa da perscrutação do subconsciente. Acredito que não tem mesmo que ter medo de se explorar, se descobrir e se aceitar como uma criatura múltipla e multifacetada, ainda que expressão de um princípio Único.

Ah, sim... Esqueci de dizer que me agrada também a ideia de se operar com as Qliphoth paralelamente às Sephitoth. Mas “paralelamente”, e não “exclusivamente”.

Curte só o que eu achei...

http://sabedoriasubversiva.files.wordpress.com/2014/03/o-caminho-do-dragc3a3o.pdf