Caros, 93!
Venho compartilhar um caso que vem acontecendo na minha família na esperança de que algum de vocês possa compartilhar comigo algum conhecimento que nos ajude.
Por motivos que não cabe explanar, eu cresci numa relação fria com a minha mãe, nunca fomos muito próximas, mas conviviamos durante minha infância.
Lembro-me de uma vez em que estivemos numa casa de praia de um tio e que após a estadia, minha mãe saiu horrivelmente doente do estômago. Lembro-me também que na mesma semana, eu mesma dormi no quarto em que minha mãe se hospedava e também naquela noite passei muito mal com vômitos. Mas na noite seguinte, em que retornei ao quarto em que eu originalmente estava, todo ficou bem. Só não pra minha mãe, que continuou no quarto e continuou doente. Resumo da ópera: vários meses doente, vários médicos e benzedeiras consultados depois, foi uma "equipe" de espíritas lá em casa e "botaram o terror" na minha mente de 12 anos dizendo que minha mãe tinha um "encosto" de uma mulher que havia falecido de doenças estomacais, mas que o mal que a defunta lhe causava não era deliberado, ela apenas queria saber se seu marido estava bem e sendo bem cuidado.
"Coincidentemente" o tio (dono da casa de praia, era viúvo de uma mulher que havia falecido de causas estomacais (eu não era nascida na época, mas me disseram posteriormente que ela havia adoecido na casa e que morreu vomitando sangue).
Após isto descoberto, foi rezada uma missa para esse espírito e minha mãe curou-se.
Hoje, minha mãe passa por mais um curioso caso de anos de tratamento+vários médicos = nenhum avanço.
Ela tornou-se dependente química de diazepínicos há cerca de 6 anos e há cerca de 4 faz tratamento.
Ao inicio ela tomava cerca de 5 comprimidos ao dia, quando iniciou o tratamento. Os médicos começaram o desmame reduzindo para 4 e mais os que eles receitavam para sei lá o que. Durante os anos, ela desenvolveu uma piora no quadro e recentemente foi diagnosticada com narcolepsia e catalepsia. E hoje, 4 anos após o inicio do tratamento ela toma ainda os 4 comprimidos, sendo que agora foram acrescentados 3 outros. Já fomos ha 3 médicos diferentes e depois de um porrilhão de exames é sempre a mesma conversa: "ela deveria estar melhorando, a dosagem está correta, só depende dela". Três médicos, duas cidades diferentes, a mesma conversa.
Eu não quero chegar ao ponto de chamar mais uma equipe daquelas, porque não quero ela perturbada com a palavra "encosto". Alguém entende algo das condições citadas acima? Alguma luz?
No caso de eu querer confeccionar um talismã para ela, para efeito de sugestão, as cores mais apropriadas seriam as de Tiphareth?
93,93/93!